Livros

 AO SABOR DE OIÁ

A Dança dos Sete Véus
Editora: Pallas  

Edição : 1/ 2003

Idioma : Português

País de Origem : Brasil

Número de Páginas :
256

Preço:  R$ 38,00

 

Sulamita tem uma relação especial com Anselmo. Ela é do candomblé, ele um monge beneditino. Um incêndio. Um crime. Intolerância religiosa. Pluralidade cultural. Universos diferentes que se entrelaçam. É nessa trama que Cléo martins, autora consagrada e roteirista, mostra toda a sua experiência como agbeni do terreiro de Ilê Axé Opô Afonjá, com muita sensibilidade e maravilhosa fantasia da literatura, brindando o leitor com um surpeendente desfecho. 

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A Menina que Roubava Livros
Zusak, Markus
Edição: 1 / 2007  
Idioma: Portuguès
País de Origem: Brasil   

Número de Páginas: 499
 

Valor: R$ 39,00 

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.